Uma operação da Corregedoria Nacional de Justiça, criada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pretende remover 57 aeronaves de grande porte pertencentes a companhias falidas que ocupam espaço em pelo menos oito aeroportos do País. Em Porto Alegre, dois aviões da Varig aguardam pelo início dos desmanches ainda sem data definida.
No entanto, a assessoria da Infraero na Capital informa que os processos estão em andamento e a solicitação de ingresso no programa já foi aprovada. Os modelos Boeings 727 e 737, parados há oito anos (editado pelo Palegre ao Vivo), devem liberar uma área superior a dois mil metros quadrados no antigo terminal do Salgado Filho.
O Poder Judiciário encontra dificuldades para se desfazer dos bens. A ideia é que a sucata resultante dos desmanches seja revendida em leilões e a renda revertida às despesas das companhias proprietárias.
"É mais fácil vender peças separadamente do que o avião inteiro, por isso os leilões realizados até agora com essas aeronaves não deram nenhum resultado", explica o juiz auxiliar da corregedoria.
No entanto, a assessoria da Infraero na Capital informa que os processos estão em andamento e a solicitação de ingresso no programa já foi aprovada. Os modelos Boeings 727 e 737, parados há oito anos (editado pelo Palegre ao Vivo), devem liberar uma área superior a dois mil metros quadrados no antigo terminal do Salgado Filho.
O Poder Judiciário encontra dificuldades para se desfazer dos bens. A ideia é que a sucata resultante dos desmanches seja revendida em leilões e a renda revertida às despesas das companhias proprietárias.
"É mais fácil vender peças separadamente do que o avião inteiro, por isso os leilões realizados até agora com essas aeronaves não deram nenhum resultado", explica o juiz auxiliar da corregedoria.
Fonte: Jornal do Comércio, 04/01/12
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